POIESIS
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domingo, 19 de fevereiro de 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
Encantadora biblioteca de sala de aula feita de caixotes: o acesso das crianças aos livros, a todo momento, em seus cotidianos, como direito humano!
Foi com este propósito que cada estudante produziu o seu caixote de frutas e, numa produção coletiva, criamos, a biblioteca de sala de aula. Junto com estudos dos gêneros literários, os/as estudantes do 1ºsemestre do curso de formação inicial de professores tiveram acesso ao arquivo fantástico da Câmara Riograndense de Livros de Porto Alegre, que durante suas dezenas de Feiras, compilou as melhores obras infantis escritas no Brasil.
Três Marias do Céu! Cinco Marias, também!
Três Marias do Céu ! E um Cruzeiro do sul, também!
A gente joga as marias pra cima, e quando elas descem, a gente abaralha com a mão direita, e depois passa, cada uma, pra mão do coração. Dá um lambe no chão pra selar que as marias do céu, que são estrelas, fiquem no coração.
Um jogo tão ancestral! Nossas vós e bisavós já jogavam, mas nossas crianças que vivem em grandes centros urbanos como o nosso, mal conhecem! Assim, vivemos esta experiência, desde o produzir até o jogar no chão de nossas aulas em Didática das Ciências Humanas, aprendendo um jogo que nos humaniza e nos fraterniza!
Esta foi uma prática linda, produzida com as turmas do 1º semestre de nosso curso de formação inicial de professores.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Que convivamos na luz!
QUE CONVIVAMOS NA LUZ!
Queridos e Queridas Estudantes da Escola 1º de Maio!
É com muita, mas muita alegria mesmo que inicio uma trajetória que será, tenho absoluta certeza, longa e produtiva nesta Escola. Desejo agradecer a cada uma, a cada um, o acolhimento amoroso e colocar-me inteiramente junto com vocês em suas formações.
Nesse espaço, estarei postando materiais de trabalho de nossos encontros e convites para Cursos e Seminários em Educação! Meu desejo é que possam estar visitando o Blog semanalmente, acompanhando os seus movimentos como um processo também enriquecedor em suas formações.
Um abraço-fraternura,
Ana Felícia
domingo, 27 de outubro de 2013
O NINHO
O NINHO
Drª Ana Felícia Guedes Trindade*
Existe uma artista
plástica brasileira chamada Inha Bastos que pinta imagens de calor, aconchego e
ternura. É claro que esta é a minha leitura, uma leitura que vem,
primeirissimamente, do lugar da emoção, e que nega quaisquer preocupações com
quaisquer racionalismos de enquadramentos da arte. Quando deparei-me, pela
primeira vez com a produção de Inha Bastos, identifiquei um jeito de pintar a
singeleza e a ternura, algo que considero muito complexo. Entre as obras, há
uma que fascina-me. Chama-se “O Ninho”. Naquele lugar do aconchego, uma figura
feminina acolhe uma criança pequena, acompanhada por dois gatos sonolentos e
languidamente ternos. Em meio aos tons-terra combinados com o morno da ternura,
Inha traduz um ninho. Esta imagem sempre atravessa o melhor de mim: a emoção de
estar no mundo acolhida.
Estar no mundo
acolhida - que não trata de um eterno lugar de estar sempre acolhida no mundo,
porque nossas diferenças, por si mesmas, já garantem, de alguma maneira,
processos de inclusão ou de exclusão, portanto estamos também falando de um
processo movediço, que não se fixa. É claro que meu estar crítico no mundo, o
qual preservo como um patrimônio íntimo de imensurável valor, recorda-me as
dores de todos os humanos que vivem em estado de desacolhimento, exclusão,
apartados do sentimento de ser e de estar incluídos no mundo suas vidas
inteiras ou grande parte delas. E dolorosamente, este atravessamento, dos
sem-ninhos, toca-me, emociona-me, o que, por inúmeras vezes, encontro-me
reflexionando, sobre essa dimensão, com melancolia e indignação, no andar de
toda uma vida.
Nesta escrita, será
dos ninhos mais possíveis de construir, destes que estão mais em nossas mãos e
alcances, que desejo mais falar, independente dos contextos econômicos ou sociais
que as pessoas se encontrem. Quero pensar os muitos ninhos que uma educadora,
um educador, podem produzir, neste sentimento dos sistemas aninhados pelas afecções e
subjetividades. Desde este lugar, pretendo uma leveza nesta
escrita, tentando traduzir tal abrigo deste lugar que aquece almas e corações,
que produz sentimentos de conforto, ideias de segurança, que aninha e que
protege do nascimento ao crescimento o que é vivo, o que é humano, sem abrir
mão dos fios políticos que estas intenções provocam. Deste lugar de habitar a
vida, desta casa, desta toca, deste lugar de cuidado, refletindo as tensas
micropolíticas tramadas deste viver.
Uma
roda que espera um ninho
Ao iniciar as aulas,
retornando a trabalhar com os pequenos do 1º ano, recupero, com olhos
marejados, o meu lugar de educadora inquieta. Observo a turma de 26 pequenas
crianças, filhotes da curiosidade de mundo, esperando acolhimento, segurança,
cuidado, atividade criadora, barulho, movimento, invenção. Observo suas fragilidades
e seus olhos que esperam, que aguardam, algo que nem elas tem as exatas definições
do que seja, mas que sabem do lugar da intuição e que pode margear pelo campo
dos risos, dos inusitados, dos tempos sem horas, dos espaços livres, das
criancices e sabedorias crianceirais. Presentes ali, em suas pupilas inquietas
e pulsões dos seus múltiplos corpos, olhando-me, arremessam-me para construir o
tão necessário ninho.
Na volúpia do meu ser
de educadora aprendiz, surpreendo-me, feliz, felicíssima, sentindo-me felizarda
por compreender que, no círculo artesanal do ninho que me proponho a fabricar sempre
junto com elas, com as crianças, busco construir, com o material mais nobre,
trazido do âmago das florestas encantadas, a intensidade de um desejo que sabe-se
como possibilidade concreta. Quero tramar os cipós dos elementos vitais para o
cuidado destas vidas em aprendências, percebê-las, lê-las, ler com respeito as suas
realidades, compreendê-las, problematizá-las, abraçá-las, aprender a conviver
com elas e propor-lhes aberturas e metamorfoses, deixar-me aberta e livre para
que elas me proponham também, viver tempos nômades, tempos loucos por fantasias
e brincadeiras e cantorias, experimentando mais, ousando mais, produzindo a
importância do processo, quem sabe produzindo o bem-viver da criação, da
descoberta, da transformação, da infância, da invenção em todos os tempos possíveis
que pudermos viver e conviver na escola.
Recebo o 1º ano,
inaugurando-me. Não reinaugurando-me. Mas inaugurando-me, porque já não sou a mesma, de
uma dia para o outro, de um ano para o outro. Não quero me recauchutar, não
existe reciclagem humana. Quero nascer de novo, me gestar e me parir todos os
dias. Por isso, inauguro-me a cada 1º ano que me chega, com o respeito e a fé
de que estas crianças existiram seis anos, e entre tantas vivências, entre
elas, estou eu, como uma companhia mediadora, para vivermos uma experiência
humana singular.
Batizo-me em nome da
alegria, do conhecimento e da fartura de bem-querer crianças. Batizo-me como
alfabetizadora e educadora infantil que dignifica a infância. Batizo-me. Eis a
minha criança eterna, que surge, viva e sorridente, me sorrindo e me aninhando,
suavizando minhas nervuras de adulta professora.
Em nome de ser
educadora desejante, batizo-me, mais um ano letivo, como aprendiz, e reencontro
aquela que está em processos de infinitas aprendências – a criança eterna que o
Fernando Pessoa tanto chama sempre. Parece-me que é só reencontrando a minha
criança interior, que consigo encontrar-me com todas estas que me chegam em uma
roda de 1º ano.
Ponho-me a construir “o meu primeiro ninho de
dentro”, metáfora delicada, que ramifica-se e estende-se: o ninho do meu olhar
sobre o 1º ano. O ninho dos meus pensamentos em relação ao 1º ano. O ninho da
minha emoção com o 1º ano. O ninho das minhas primeiras palavras com o 1º ano.
O ninho da ternura, da delicadeza dos meus gestos, da firmeza amorosa. O ninho
da intenção política das ensinâncias que tenham sentido, das aprendências que
tenham vitalidade, da potência e essência natural do próprio viver, da importância
e impacto nas vidas delas, e na minha de alfabetizadora, de pessoa, de ser
humana que sou. O ninho da alegria de compartilhar, de con-versar e de cuidar
do desenvolvimento e crescimento infantil humano do meu 1º ano.
Do
olhar-ninho
Construir um olhar
manso e compreensivamente inquieto sobre múltiplas realidades e sobre as
múltiplas dimensões dos próprios viveres, abdicando do desejo perverso de
formar, reproduzir e enquadrar essas realidades em algum lugar que acredita-se
como professoras e professores que somos, é extremamente desafiador e arrojado.
Aprendemos a ser educadores e educadoras escolares com uma marca absoluta: a de
imprimir nas crianças as nossas formas de pensar, as nossas formas de sentir e as
nossas formas de viver ou as que nos ensinaram. Porque elas são de adultas e
adultos que sabem o que fazem, de pessoas que já viveram mais tempo, de saberes
acadêmicos que já pertencemos, enfim, de alguém que sabe mais e melhor. Quão
decadente e mesquinha esta compreensão! Libertar-nos dessa arrogância poderá
levar uma vida inteira. Não aprendemos a ser educadores e educadoras sociais. Nem
populares. A vida foi ensinando a quem esteve, por amor ou por dor, produzindo
vãos em suas consciências de mundo, fissuras, estremecimentos sísmicos dos
subterrâneos psíquicos, que sempre muito abrem para a consciência de mundo, para
produzir pensamentos matrísticos e ampliam os olhares sobre a diversidade infinita
da vida. Não conseguimos em proporções iguais ou mesmas circunstâncias. Nem
todos aceitamos com tamanha humildade. Nem todos quisemos ou queremos. Nem todos pudemos ou
poderemos escolher.
Fazer um esforço imensurável para olhar o
outro na sua realidade e compreendê-lo é um exercício político cultural
revolucionário criador. Criador de uma nova cultura. De uma cultura respeitosa
com o outro. Não é fácil, mas é possível e é tremendamente transformador e
transcriador. É um jeito de fazer um ninho: receber o outro sem crises de
julgamento. Olhar o outro fraternalmente. Porque o olhar acolhe ou expulsa.
Pelo olhar, criamos mundos ou destruímos mundos.
O
pensamento-ninho
Construir um
pensamento aberto e democrático sobre uma turma de crianças demanda enorme
noção de realidade. Demanda, também, compromisso com a realidade. Pensar e
reflexionar sobre uma turma todos os dias demanda pensar ativamente sobre ela,
planejar com ela, sonhar possibilidades para e com ela, constituir efetivamente
um trabalho com intencionalidade política que dê conta de vincular vida/escola,
vida/conhecimentos, vida/aula. Pensar para o outro, com o outro, pelo outro
requer saber o que se está fazendo, em primeiríssimo lugar. Saber o que se faz
demanda maturidade e responsabilidade. Demanda ter clareza política do que se
pretende e aonde se pretende chegar. Os pensamentos sobre os outros também são
definidores de mundos: acolhemos ou expulsamos. Nossos preconceitos se
fundamentaram tanto que pensar sobre o outro é pensar sempre sobre uma base de
juízos e julgamentos. Mas existe o pensar sobre o outro que rompe com esta
maneira limitada e curta de pensar sobre o outro: pensar que somos tão humanos
quanto o outro e pensarmos o outro no seu legítimo direito de ser legitimamente
outro. Falíveis, atravessados por histórias de vida, por contextos sociais,
culturais, políticos e econômicos, biologicamente dependentes, todos da mesma
espécie, com necessidades iguais ou muito próximas. Construir as primeiras
palavras com o outro é uma responsabilidade. Abrir as comportas de uma
linguagem falada com o outro, nos expõe frente ao outro, ao olhar do outro, ao
pensar do outro, mas é verdadeiramente transformador e transgressor. A relação
vai depender de uma troca de linguagem, de uma compreensão da linguagem do
outro, de uma aceitação do outro, de uma interação com o outro, por meio das
palavras.
As
palavras-ninho,
a
emoção-ninho
As primeiras palavras
com o outro fundarão o mundo dessa relação. Também pelas palavras acolhemos ou
excluímos. As palavras são poderosas naquilo que elas carregam de valor
simbólico. As primeiras palavras com crianças e jovens definem a relação que
desejo construir com eles.
Emocionar-se é
fundante. Sem a Emoção não abrimos espaços para as latências, para as pulsões,
para os desejos, para os sonhos. As latências e pulsões emergirão pela emoção,
tramarão-se com os desejos, que nascerão pela emoção. Os sonhos engravidam de
projetos que nascem da emoção. A emoção é uma categoria existencial. É uma
categoria do vivo, do humano. Pela emoção, universos se estendem. Quem está com
sua emoção muito controlada, deve pensar sobre os anestésicos culturais e sobre
os gessos históricos que aceitamos vida afora. Emocionar-se com o outro está na
superfície da vida da vida. Não tem que escavar para encontrar emoção. Se
tivermos que escavar muito precisaremos nos perguntar se ainda estamos vivos.
Emocionar-se é uma condição do vivo. É uma condição da nossa humanidade.
Palavra e emoção, tramadas, são nichos que aninham.
Produção
de sentidos - ninho
Também fazer da escola um lugar de existir que
seja significativo não pode ser apenas em discursos e teorias anunciadas. A
Escola precisa ser significativa também para o educador, para a educadora. Ao
entrar nela, precisamos estar com a emoção ainda à flor da pele, um novo rosto
e um nova e provisório saber, um novo projeto, um novo livro, uma novo
sabedoria, uma questão transgressora, um velho saber dos bons bem afiado, um
velho saber ressignificado, um compromisso com o outro, uma aprendizagem de
repente, um inusitado gesto de delicadeza e reconhecimento, uma irreverência da
turma, uma contestação na reunião pedagógica, uma alegria inesperada, um
protesto sindical potente, um desejo convicto de dignidade são sinais vitais de
que ali existe vida. Para o educador/educadora a escola também precisa produzir
sentido. O dia que a escola não tiver mais o sentido de produção de sentido, o
sentido de produção de vida para o educador e educadora, a escola não é mais o
seu lugar. Deixou de ser. Já foi. Ressignificar a Escola lembra um
reapaixonamento e uma consciência ampliada de que ali, por ter pessoas, é um
dos lugares mais bonitos e políticos da vida. Que pode ser um lugar de vivermos
nossas belezas, nossas políticas, nossas verdades. Não se faz política sem
beleza e sem verdade. Política que não tem beleza e verdade não é política.
Escola que não discute mais suas políticas de vida com beleza e verdade deixou
de ser Escola. É um prédio. Que forma. Então, ressignificar aprendizagens passa
por muitos atravessamentos, até se transformarem em aprendências.
Aprendências são
processos complexos. Passam por desejos, vontades, sentidos, pulsões, emoções,
criações, superações, invenções, quebras, rupturas, deslocamentos, abalos,
recriações, transbordamentos. Se não passar por aí, não há aprendência.
Aprender, ensinar e entrelaçar saberes científicos com a vida e com o que nela
pulsa, são as razões que justificam a existência da escola, colocando a ela,
suas claras funções políticas sociais de ampliar a visão de mundo e afirmar
cidadanias coletivas solidárias. Aprendências e ensinâncias são adjetivações
que existem para educandos e educadores também. Para todas as gentes. Para
todos e todas, porque elas só se justificam se democratizadas.
Convite-ninho
Desejo, com respeito
profundo, convidar todos os professores e todas as professoras para buscarmos,
novamente, as razões pelas quais desejamos, um dia, exercer esta profissão.
Também buscarmos os sentidos que nela ainda existem, para cada um e cada uma de
nós. Também buscarmos quais as necessidades que a permeiam. Também buscarmos
olhar os processos nas quais esta profissão se funda, e sem as quais não se
consolida, nem acontece. Buscarmos nossos direitos, esses que, sem eles, não
existiremos como educadores dignos. Escavarmos e encontrarmos, quiçá, de
maneira potente, viva, forte, arrojada, os nossos próprios sentidos neste
universo todo. E, se encontrarmos ainda
nosso elã vital, que nos façamos presentes e vivos, latentes e desejantes disso
tudo, que possamos recuperar o desejo ardente de fazer ninhos nos espaços que
escolhemos habitar, que desejamos estar e que desejamos viver esta tensão e esta
paixão de sermos educadores e educadoras. Que ao reencontrarmos e recuperarmos
nosso senso crítico, nossa posição, postura política e o nosso espírito de luta
pela superação cotidiana das desigualdades sociais, culturais e econômicas,
incluindo as nossas como professores e professoras, que é o que nos dá noção da
realidade e sentimento de responsabilidade e compromisso, possamos produzir,
com muita ternura e responsabilidade política, mais e outros elementos vivos
que respondam, um pouco pelo menos, às muitas fomes que vivem nas infâncias e
juventudes de nossas escolas. Por amor político. Por fraterna convivência. Pelo
direito de aprender. Pela alegria de ensinar. Por amor político ao mundo. Por amor
fraterno às pessoas. Por amor próprio, este que precisa existir em nós mesmos.
Por amor cultural, por respeito à dignidade das crianças em viverem, em suas
infâncias, experiências maravilhosas na escola e em seus outros processos
educativos.
Como disseram as crianças
do 1º ano: “a escola é um ninho de gente”. Como disse Diego, lá na EJA da
Restinga: “ninho é o lugar onde tem paz. E na minha conversação com meia dúzia
de botões, digo que pode-se desejar fazer ninhos. Podemos aprender a construir
ninhos. Podemos desejar habitar ninhos. Podemos desejar desfrutar de ninhos.
Podemos ser ninhos. Em nome de um “novo habitar humano”, como lembra-nos, tão
suavemente Humberto Maturana em suas pesquisas, e tão ludicamente, Inha Bastos,
em suas imagens inesquecíveis - que dá para inventarmos novos jeitos de habitar
o mundo e de produzir novas criações para vivermos as próprias vidas, as vidas
como instantes, a vida como estética, a vida como política de viver
fraternidades.
(Diário de Aula-Estudos de Campo - Produção Escrita num 1º de março em
expansão)
“É indo e vindo que um pássaro tece seu ninho”
(Provérbio Africano)
*Professora pública alfabetizadora e docente em Curso de Formação Inicial de Professores, em escola pública.Mestre em Práticas Pedagógica/ Ética da Vida e Drª em Educação, em Pedagogias Poiéticas (Bolsa CAPES/PUCRS). Bolsista pesquisadora e estudante (UFRGS), palestrante de encontros formativos em Educação, conversadora de rodas, apaixonada pelas crianças e por processos educativos transformadores, desejando se fazer sempre ninho entre gentes.
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010)
Caras Turmas, desejo um bom estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, neste feriadão.Nas mesas-redondas que faremos na entrada da próxima semana, este estudo será básico para a qualificação de nossos debates.Espero que todas e todos acessem, imprimam e estudem! Não nos constituímos excelentes professores sem excelentes teorias que possam nutrir o desejo de uma Prática Pedagógica consistente. Leituras, Teorias, Conhecimentos são as grandes referências para que as nossas práticas possam se constituir como práticas pedagógicas responsáveis e de qualidade!
Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil by Ana Feliccia
COLEÇÃO PRIMAVERA-VERÃO II - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (2010)
Turmas todas! Estou postando a 2ª parte da Coleção Primavera-Verão: as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. Este material deverá ser impresso, lido muito bem NESTE FERIADÃO; deverá ser bem estudado, bem marcado e resumido,para trazer na próxima semana já assimilado e compreendido, pois faremos uma mesa-redonda que exigirá, de todos e todas, conhecimentos sobre este material. Estas Diretrizes Curriculares são as maiores linhas de referência curricular, as mais amplas e as mais utilizadas como parâmetros, referências, bases para a construção dos currículos em Educação Infantil. Usem e abusem desta II Parte da nossa Coleção Primavera-Verão!
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Educação para a Potência
II Filme: Educação para a Potência - Escola Nômade de Filosofia -
Desejo que, nesta semana, estes dois filmes se configurem como estudos de nosso campo de conhecimentos. O primeiro - Criação de Si como Obra de Arte - está postado mais abaixo. Este, Educação para a Potência, como uma continuidade do primeiro estudo.
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Flores e Cores: Crianças da Educação Infantil !
Coleção Primavera-Verão!
Leituras, estudos, consultas, pesquisas, seminários à distância, coletâneas sobre Educação Infantil. Flores e Crianças, flores em crianças, crianças em flores, em nossos estudos para a Prática de Ensino na Educação Infantil e Anos Iniciais!
Os materiais da coletânea estarão sendo postados no face da disciplina: Didática Poiética. Poderão ser impressos para serem lidos e consultados. Estejam atentos: duas vezes por semana, nas sextas e domingos os materiais serão postados para leituras e apropriações para as aulas da próxima semana.
Este é o link: "http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/9914572"
Feliz Primavera-Verão para todos nós, sempre dispostos e felizes aprendizes!
Local:Brasil
Porto Alegre - RS, República Federativa do Brasil
Criação de Si como Obra de Arte
Criação de Si como Obra de Arte:
Este vídeo é parte de um estudo que ando fazendo e indico para todos os meus amigos, para todas as minhas amigas, para as minhas turmas de aprendizagens em comum, para todas estas pessoas do bem que se auto-produzem todos os dias, que se produzem para o mundo, que se potencializam a partir de um esforço sobrehumano que chama-se Potência, porque se comprometem com a história humana, com o mundo, com a vida, com o viver, com o amar. Sentem num sofá bem confortável, com tempo para si e deleitam-se, com cada palavra deste amor de filósofo da vida. Tragam cada palavra para dentro de vocês, articulem com as coisas sentidas, bebam esta conversação, pensem em vocês como produção de arte!Com todo o amor!
domingo, 22 de setembro de 2013
COLEÇÃO PRIMAVERA-VERÃO!
Junto com a Primavera, entramos na fase de estudos sobre a Educação Infantil. Uma coletânea de textos, documentos, materiais, artigos estarão sendo disponibilizados para as turmas 21 N, 21AE, 22AE E 23AE, as quais estarão se preparando para entrar em Prática de Ensino na Educação Infantil.
Que as crianças, como as flores, estejam em nós, tatuadas como seres da vida que nos ensinam sempre a renovação dos aprenderes e das aprendizagens.
Estejamos atentos e atentas: sempre nas sextas e nos domingos haverão novos posts, que deverão ser lidos, compreendidos, estudados.
Feliz Primavera-Verão, para nós, aprendizes de Bem-Viver!
"http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/9914572"
sábado, 21 de setembro de 2013
KIT PLANEJAMENTO
Turmas queridas,
estou enviando o material para os estudos de nossos próximos encontros, por meio do link abaixo, que encontra-se pelo SCRIBD.
Desejo que o imprimam, leiam, marquem tudo o que despertar interesse, dúvidas, questionamentos, para que possamos problematizar este estudo tão fundamental em nosso ofício de ser professor.
Bons estudos!
http://pt.scribd.com/doc/169841825/Kit-Planejamento-3
http://pt.scribd.com/doc/169841825/Kit-Planejamento-3
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